21 de agosto de 2010 - II Encontro da ACervA Capixaba na Praia da Costa em Vila Velha-ES

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Céu azul, piscina e muita cerveja artesanal marcou nosso II Encontro realizado na Praia da Costa em Vila Velha. Será que todos sairam bem depois de 60 litros de chope e várias garrafas do pessoal de Guarapari?!

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19 de nov. de 2008

Consumo e hábitos

Cerveja: brasileiro consome mais e muda alguns hábitos

Pesquisas do setor revelam que o brasileiro está consumindo mais cerveja, uma vez que as vendas em volume estão crescendo. Outra característica do mercado, esta com influência da Lei Seca, é que os consumidores estão preferindo comprar a bebida em supermercados a beber em bares e restaurantes, ao contrário do que ocorria em anos anteriores. O assunto foi destaque de recente matéria do jornal Valor Econômico.
De janeiro a setembro, os brasileiros consumiram 5,45 bilhões de litros de cerveja, segundo estudo da Nielsen, um aumento de 5,94% em relação ao mesmo período de 2007, quando foram consumidos 5,14 bilhões de litros. “Este é um bom contra-argumento para os que acharam que a Lei Seca iria frear o consumo”, disse Adalberto Viviani, da consultoria Concept, especializada no mercado de bebidas, ao Valor Econômico.
Um outro levantamento feito pela Nielsen no mesmo período apontou um crescimento da compra de bebidas em supermercados. “Entre os nove grupos de produtos que pesquisamos, o volume de vendas caiu em sete. Só bebidas alcoólicas e não-alcoólicas tiveram aumento”, revelou Felipe Aboláfio, coordenador de pesquisas especiais. As cervejas impulsionaram a alta das bebidas alcoólicas, com 5,2%. Os vinhos de mesa subiram 2,9% e as aguardentes aumentaram 4,7%.
Ainda de acordo com a matéria, o cenário para a venda de cervejas em bares e restaurantes mudou drasticamente, com queda de 35%, segundo levantamento feito pela indústria com distribuidores de todo o Brasil. Por outro lado, nos estabelecimentos com auto-serviço, como supermercados, independentemente do porte e da localização, o consumo de cerveja saltou 20%, de acordo com Martinho Paiva Moreira, vice-presidente de Comunicação da Associação Paulista de Supermercados (Apas).
Com a Lei Seca e a queda da venda de bebidas alcoólicas em bares e restaurantes, que inclui naturalmente o chope, com 98% de seu consumo feito nestes locais, abriu-se também a oportunidade de negócios para as cervejas sem álcool. A marca da Femsa viu seu volume de vendas crescer 44% entre os meses de julho e setembro, em comparação ao mesmo período de 2007. A marca Líber, da AmBev, cresceu 78,5% em vendas em agosto em relação ao mesmo mês ano anterior.
Fonte: Boletim da Krones

2 comentários:

Nilson disse...

Cá entre nós, cerveja sem álcool é uma piada, e de péssimo gosto, diga-se de passsagem.

Bebo coca-cola más não bebo "chá de cerveja" tô fora!

diego varallo disse...

menos que duas grades de cerveja por ano por brasileiro!!! isso é ridículo! precisamos mudar esse cenário. ensinar nas escolas, incentivar os jovens e realizar campanha de incentivo ao consumo da cerveja no brasil. isso é gerar renda, diminuir as desigualdades sociais e melhorar a qualidade de vida do brasileiro.

parabens barone! belo post!